Essas soluções atraem a atenção do mercado por contribuírem para o desenvolvimento inteligente de todos os processos dentro de uma empresa
Nos últimos anos, as fintechs, startups que atuam no ramo financeiro, têm se tornado uma peça primordial para diferentes setores ao oferecerem soluções específicas e customizadas para diferentes necessidades: desde os meios de pagamento, crédito, serviços de backoffice, risco e compliance, finanças pessoais até o mercado de câmbio, investimentos e criptomoedas.
Diante de tantas opções, há uma solução que tem atraído mais atenção do público brasileiro: Startups que oferecem serviço de backoffice, são a maioria no setor financeiro, correspondendo a 22% das fintechs do país, segundo o Mapeamento Fintech, realizado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups) em parceria com a Deloitte.
Essas soluções atraem a atenção do mercado por contribuírem para o desenvolvimento inteligente de todos os processos dentro de uma empresa. Por meio delas, as companhias são capazes de padronizar métodos internos, garantir a qualidade dos serviços e, ainda, detectar erros e corrigi-los antes mesmo de uma consequência grave.
Em resumo, pode-se dizer que as fintechs que oferecem soluções de backoffice atuam, principalmente, no controle de qualidade, atuando na detecção de problemas e falhas, e no desenvolvimento de soluções capazes de solucioná-los de uma forma rápida e eficiente.
Portanto, não é surpresa que o serviço seja o campeão do universo B2B: ele não apenas otimiza os processos mais básicos como também garante o bom funcionamento das atividades internas, metas e até o planejamento financeiro.
Esses serviços podem abrir portas para novas oportunidades e, ainda, ajudar a evitar imprevistos que podem acabar comprometendo o relacionamento de qualquer startup com os clientes. E, já que estamos em uma era de centralidade no cliente, melhor não arriscar, não é verdade?
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