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06 de novembro de 2023 - 17:04

stack of multicolored credit cards, close up view with selective focus

Toda empresa que trabalha com pagamentos por cartões lida diariamente com diversos facilitadores dessas transações. Esses podem ser adquirentes, subadquirentes ou gateways – termos muito comuns no ecossistema financeiro.

Pensando nisso, é importante conhecer o significado de cada um e saber como escolher a melhor solução e estratégia para garantir o desenvolvimento do seu negócio.

Afinal, quais as suas principais diferenças e como escolher a melhor opção para sua empresa? Continue lendo e acompanhe o conteúdo que preparamos para você!

O que é uma adquirente?

Também conhecidas como operadoras, a responsabilidade das adquirentes é processar as transações financeiras realizadas através dos cartões de crédito e débito. Repassando aos lojistas o valor da venda de acordo com cada regra de contrato, uma vez descontadas (ou já descontadas) taxas e eventuais despesas.

Para isso acontecer, a adquirente faz o credenciamento da loja, fornece tecnologia, se comunica com as bandeiras de cartões e com os emissores para que reconheçam as transações realizadas pelas maquininhas.

Nesse relacionamento, um dos pontos positivos é que os custos por transação podem ser reduzidos em algumas negociações, trazendo vantagens para as empresas – que conseguem lucrar um pouco mais.

Contudo, a adquirente fica responsável apenas pela ligação entre o negócio e o banco, sendo importante buscar opções de intermediação nesse relacionamento – para garantir maior segurança e visualização do processo. Com isso, as transações ficam mais protegidas contra fraudes e problemas nas operações.

O que são as bandeiras de cartão?

As bandeiras de cartão – como Visa, Master, Elo – são responsáveis por determinar as regras do mercado em relação aos cartões, como a quantidade de parcelas e estabelecimentos aceitos.

Durante a compra, a adquirente se conecta com a bandeira de cartão – que autoriza ou não a transação.

Por assim dizer, a bandeira regula a utilização dos cartões e faz a comunicação entre adquirente e banco do consumidor.

Qual o papel da subadquirente?

A subadquirente é responsável por intermediar o contato entre o seu negócio e a adquirente. A sua função principal é integrar todos os envolvidos no processo de pagamento eletrônico – sendo responsáveis pelo repasse das vendas as empresas.

Fazendo o papel de intermediador, está entre as adquirentes (que fazem a liquidação financeira das transações através de cartão de crédito e cartão de débito), prestadores de serviço e clientes.

Sendo assim, sua importância ocorre pela praticidade na hora de administrar seus pagamentos e a conexão facilitada com as adquirentes – além de garantia contra fraudes.

Por ser um sistema mais simples, é principalmente utilizada por empresas e lojas menores – que se beneficiam da praticidade dessa integração.

Tudo isso fornece uma solução fácil de implementar e simples de utilizar, reduzindo despesas comuns na integração. Também se destaca que o processo de integração da subadquirente é menos burocrático, considerando que o credenciamento com a operadora já foi realizado.

Contudo, é importante destacar que os custos da subadquirente podem ser elevados para grandes empresas – já que seu pagamento ocorre por taxas nas vendas e tarifas nas transações.

O que é um gateway de pagamento?

Sendo responsável por processar os pagamentos, o gateway facilita o gerenciamento dos negócios e seus meios de pagamento – centralizando essas informações para a equipe financeira.

Diferente das adquirentes e subadquirentes, é uma solução pensada para integrar outras funcionalidades às empresas – pensando em potencializar a gestão financeira.

Entre suas funções, se destaca a integração com serviços antifraude, conciliadores de cartão, além de análises de fluxo de caixa, etc. Tudo isso permite uma visualização completa do financeiro e proporciona um planejamento mais assertivo.

Como isso funciona?

Através do gateway, o negócio consegue ter mais segurança e tranquilidade nas suas operações, considerando que ela se posiciona como uma ponte entre todos envolvidos nessa logística.

Por fim, a cobrança dos gateways é realizada apenas sobre as vendas realizadas – o que pode ser uma vantagem para os grandes negócios.

Quais as vantagens de contar com um gateway?

Considerando isso, é importante analisar as diferenças entre subadquirente e gateway, optando pela opção ideal para o tamanho do negócio.

Aliás, é bom ter em mente qual solução faz mais sentido para o dia a dia e a relação com os clientes.

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