Por: Luís Osvaldo Grossmann
Números divulgados nesta Anatel, demonstram que a sangria continua na telefonia fixa. O total de acessos em serviço ao fim de janeiro deste 2016, 43,3 milhões, é 1,7 milhão menor que o registrado há 12 meses, em janeiro de 2015.
Este é, afinal, o principal argumento da proposta à mesa, que elimina a telefonia fixa prestada no regime público, ou quase. A sugestão é de que a concessão permaneça apenas para a oferta de telefones públicos – e somente naquelas áreas do país onde não haja oferta de telefonia móvel.
Hoje são 857,3 mil orelhões, mas devem restar (caso a proposta avance) pouco mais de 50 mil. Já a separação hoje existente entre linhas das concessionárias (25,3 milhões em janeiro) e das autorizadas (17,9 milhões) também desaparecerá.
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