Conceito de co-criação utiliza plataforma de colaboração onde clientes internos, externos e fornecedores engajados contribuem com o negócio da empresa trocando conhecimento e experiências

Já não se fazem empresas – nem negócios – como antigamente. Estamos na era da colaboração onde novos conceitos invadem o mercado para mostrar que é possível inovar na oferta de produtos e soluções a um consumidor cada vez mais exigente. Os negócios estão mais “sociais” – não necessariamente virtuais – mas muito sociais e colaborativos, onde respostas rápidas e soluções idem conquistam um novo perfil de cliente imediatista e que utiliza redes sociais freneticamente para opinar, criticar e compartilhar.

A era da colaboração e do engajamento está atingindo sua maturidade e as empresas passarão a realmente usufruir dos benefícios dessa nova geração.

Atenta a este movimento, a Plusoft, que hoje é líder no desenvolvimento e implantação de soluções de CRM (Customer Relationship Management) no Brasil, apresenta seu novo posicionamento, direcionado à gestão colaborativa, em que clientes internos e externos atuam de forma co-participativa de modo a atender – e entender – as necessidades das organizações, que além de cada vez mais dinâmicas, estão mais exigentes quanto a soluções robustas e ao mesmo tempo amigáveis.

O conceito de crowdsourcing, é uma forma de inovação que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários para resolver problemas, criar conteúdo e soluções ou desenvolver novas tecnologias. Também denominado como “co-criação”, tem como premissa a colaboração de um grupo de pessoas para a troca de experiências e conhecimentos em tempo real. Guardadas as devidas proporções, podemos entender este processo como um “facebook corporativo”, em que usuários e empresa compartilham informações e experiências que podem ser relevantes para os demais que compoem o grupo e que impactam diretamente nos negócios e estratégias de marketing, bem como em processos de melhoria.

Como explica o CEO da Plusoft, Guilherme Porto, o novo conceito adotado internamente pela empresa – e que agora passa a ser ofertado aos clientes por meio de uma plataforma colaborativa – visa melhorar processos e procedimentos internos, bem como auxiliar na construção de um novo produto ou serviço, uma vez que a opinião dos membros do grupo é compartilhada e tem um grande peso na tomada de decisões. “Para que o processo de co-criação funcione dentro de uma empresa é preciso aliar uma plataforma amigável, de fácil registro, para que não de perca o ‘time’, podendo ser acessada até mesmo via celular, com o engajamento e colaboração de todos, de modo que se sintam à vontade e “pertencentes’ a uma comunidade que prestará um serviço diferenciado, porém de alto valor agregado”, explica. Em troca, os colaboradores recebem acesso a produtos e serviços customizados ou relativos à promoção de suas ideias. É a era do “social business”, levando o conceito de social para o ambiente empresarial.

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