Setor de atendimento já recebeu R$ 12 milhões em investimento nos últimos dois anos. Atualmente, já são mais de 1.100 colaboradores
A Global Village Telecom (GVT), presente em 148 cidades brasileiras, anuncia ampliação da estrutura do callcenter em Fortaleza em 40% até o fim 2014. Atualmente as atividades de teleatendimento operam na Capital e em Curitiba, sede da companhia. No Ceará, são oferecidos serviços de banda larga, telefonia e TV a cabo para Caucaia e Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza.
De acordo com o diretor de Customer Relationship Management – CRM, Leandro Noronha, a escolha do Ceará se deu não apenas pelo potencial de crescimento da região, mas também por aspectos de desenvolvimento sócio demográfico. “Buscamos operar nas regiões dos backbones, com estrutura da nossa área de cobertura. Atuar em Fortaleza é uma oportunidade. Escolhemos o Ceará como nossa casa para o crescimento”.
Ainda segundo Noronha, a opção por investir na capital cearense não se deu exclusivamente pela questão da mão-de-obra, mas também por características socioculturais. “O atendimento da GVT tem uma capacitação linear, respeitando cada área de atuação. A unidade de Fortaleza se mostrou diferente. Atuar na cidade nos faz crescer inclusive na questão cultural”.
Mais da metade das ligações realizadas para a central de relacionamento são atendidas na Capital. Isso representa, segundo Noronha, 25% do atendimento ao cliente da companhia. São mais de 1.100 colaboradores. Entre janeiro e outubro, a empresa inaugurou operações em 12 novas cidades e prevê crescimento para mais 17 no ano que vem. “Já investimos R$ 250 milhões em estrutura para o callcenter no Ceará. Buscamos o aperfeiçoamento contínuo com respeito ao consumidor. Somos a única com colaboradores próximos para prestar o serviço de atendimento ao cliente”.
De acordo com Noronha, a companhia não recebe incentivos fiscais. Contudo, o Ceará dispõe de programas com o apoio do Estado e do Governo Federal. Para o Presidente da Agência do Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), as empresas que migram para o Ceará demonstram interesse em investir nas cidades do interior. “O custo de vida é mais baixo. E tem um pessoal com boa aptidão, universitários que precisam trabalhar para pagar a faculdade. Você tem também incentivo municipal”, afirma Smith.
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