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6 dicas bizarras para apresentações

por: Afonso Bazolli
em: Notícias
fonte: Monkey Business
14 de abril de 2015 - 18:00

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Dicas nunca faltam, para qualquer assunto. Listas, então, menos ainda, é um dos novos formatos de conteúdo bastante comum na Internet que, por mais que exista quem odeie, não há como negar que elas funcionam (e, oh, que surpresa, esse post é uma lista também!). Tratando-se de apresentações, geralmente as dicas são formais como “cuidado ao escolher a imagem”, “certifique-se de que o tamanho da letra é grande suficiente para todos poderem ler” e o famoso “treine muito antes de se apresentar”, mas inspirado em um post da Fast Company sobre vender ideias, coloco aqui as dicas mais bizarras que você já leu – e elas funcionam.

Conheça sua audiência em seu habitat

Todos já tiveram um professor odiado, ainda mais quando eles se sobressaiam sob os alunos com a sua própria perspectiva e raramente compreendiam o ponto de vista do aluno. Com sua apresentação não será diferente: sua audiência não possui sua perspectiva sobre o assunto, e é por isso que você precisa questionar 1) o que faz a audiência entender minha mensagem, 2) o que ela ainda não sabe sobre o assunto e 3) por que ela se importará com o que eu apresentar.

Aprenda. Esqueça. Faça.

Essa dica vem do músico de jazz Charlie Parker ao contar seu processo de aperfeiçoamento: aprendia e praticava uma performance com grande afinco até ela tornar-se natural nele e, então, parava de treiná-la. Ao executar, ele percebeu que o procedimento ajudou a construir uma característica muito comum em comediantes profissionais: o improviso. E esse método é utilizado por muitos atores como, por exemplo, Amy Adams (vencedora do Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz em Comédia ou Musical).

Não use o suéter de Hitler

Pesquisadores da University of Pennsylvania perguntaram às pessoas se elas usariam um suéter que foi de Hitler. Todos negaram acreditando que, de alguma forma, a peça de roupa estaria “contaminada” com seu emocional e intenções negativas. Tornou-se, então, uma metáfora para quem se prepara para uma apresentação: todos nós temos nosso suéter do Hitler (emocionalmente falando), composto de pensamentos negativos, baixa estima ou falta de interesse e, antes de cada apresentação, devemos ter tempo para ajustarmos os pensamentos e fortalecer nossa autoestima.

Test-drive de ideias

O CEO da Faber-Castell, Anton-Wolfgang von Faber-Castell, fazia dois testes na frente de seus clientes que visitavam sua fábrica: o primeiro era escalar uma torre e jogar os lápis lá do alto, para testar sua durabilidade, e para convencer os pais de que seus produtos eram inofensivos aos seus filhos ele bebia um copo com a tinta que era aplicada em seus produtos. Claro que você não precisa ser tão extremista (ainda mais dependendo do que você irá vender), porém colocar à prova sua ideia na frente de todos, mesmo que com um pequeno drama teatral, não apenas fortalecerá sua razão como também clarificará as ideias.

Vestindo uma cadeira

Algumas pessoas tem dificuldade de enxergar pela perspectiva de outra pessoa e emitem sua opinião (particular) como se ela fosse geral. “Eu não sou fã dessa cor” ou “não presto atenção no que acontece nas mídias sociais”, por exemplo. Vista uma cadeira com as roupas que seu público-alvo vestiria (por exemplo, se é para um público corporativo, coloque um paletó, gravata e sapatos nas pontas das pernas da cadeira), coloque-a com você no palco e explique a todos que “essa cadeira ajuda a focar nos desejos e necessidades do público-alvo” e, então, inicie sua apresentação.

Se alguém interromper dizendo que não concorda ou não compraria o que você está apresentando, responda algo como “Talvez eu também não, mas aqui está nosso público-alvo, e as pesquisas mostram que essa ideia é perfeita para ela”. Nada como um pequeno humor para mostrar a todos algo sobre perspectiva.

Todos tem um plano até serem golpeados

Pensamento de Mike Tyson ao falar sobre o boxeador, que entra no ringue com um plano para a vitória, e basta o primeiro soco na mandíbula para faze-lo repensar sua estratégia. Com apresentações, a mesma coisa: você praticou, planejou a apresentação, entrou na sala lotada, começou a se apresentar e de repente as objeções começam a surgir. Que tal planejar as probabilidades? Faça uma tabela de duas colunas, a primeira se chamará soco e a segunda se chamará contra-ataque; na primeira, coloque tudo de errado que pode acontecer e, na segunda, coloque o que você precisa fazer para conter e driblar. Você conseguirá listar tudo? Não. Mas certamente você estará muito mais preparado do que imaginava, e isso irá fortalecer sua forma de se comunicar na hora de se apresentar.

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