A todo o momento, somos envolvidos e informados sobre a importância de se fornecer feedback, mas o que faz com que a realidade seja tão dissonante do que se prega?
Normalmente, o problema é a falta de hábito de se praticar a ferramenta. Às vezes, não percebemos o momento adequado de fornecê-lo ou achamos que não somos capazes. E acreditamos também que se não fornecermos feedback, cedo ou tarde o outro entenderá. Pura enganação! Trata-se de pensamentos que retardam a evolução do próprio profissional, bem como da equipe, gerando desperdício de tempo, dinheiro e energia emocional.
Corrigir comportamentos inadequados talvez seja mais difícil ainda do que fornecer feedback positivo. Quais são os principais fatores que dificultam o fornecimento de feedback corretivo?
- Falta de tempo: é uma desculpa muito utilizada e, após decorrido determinado tempo, nem adianta mais fornecê-lo, pois se tornaria inócuo.
- Não saber enfrentar uma eventual discussão: há pessoas que receiam sobre como o outro perceberá o feedback, então o melhor é fazer vista grossa e seguir em frente.
- O tempo falará por si: essa tática tem como premissa que cedo ou tarde o outro entenderá o que era para ser dito e, com isso, perde-se uma chance efetiva de fornecer feedback genuíno.
- Falta de preparo: um dos itens que mais impactam no fornecimento do feedback. As pessoas ficam com receio de proceder incorretamente por não saberem como começar, manter e finalizar uma conversa na qual estão envolvidas aspectos comportamentais que precisam ser trabalhados.
- Para não magoar: às vezes, o receio recai em como falar certas coisas e ficamos muito preocupados em não melindrar os outros. Esse é um problema de assertividade, porque a partir do momento que o que deveria ser dito não o é, assume-se uma postura passiva.
A questão é que se desejamos efetivamente que o outro cresça como pessoa e profissional, então devemos nos preocupar em fornecer feedback, mesmo sabendo que as consequências talvez não sejam as mais agradáveis. Quando lidamos e lideramos grupos, é melhor falar do que se omitir, pois caso nos comportemos assim, estaremos sinalizando para a equipe que certas coisas que não deveriam ser toleradas passaram a ser e isso certamente influenciará sobremaneira a autoridade do líder sobre a equipe.
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Achei essa matéria de fundamental importância, trabalho com equipe em uma empresa de grande porte mundial na logística e no varejo e o que me chamou mais atenção nessa matéria é que pecamos muitas vezes sem saber e muitas vezes sabendo, por nos acomodar e ou deixar que as coisas por sí só se concertem.
Pra essa matéria dou nota mil.
Fláviosilva32@hotmail.com
Fone: 81 9734 5153
Tem coisas que muita gente ainda precisa filtrar.
Eu sigo o seguinte! E levei meia vida para apreender!
Algumas delas são:
Guerras, somente de ideias!
Nunca confunda sua carreira com você!
Feedback e o novo nome da critica construtiva! Apreenda!
Absorva o que prestar e descarte o resto, mais não muito longe que não possa ser resgatado.
Não confie cegamente, com certeza ira tropeçar.
Não generalize, mais também não ignore a tendência, Matemática roda o universo.
E por ai vai…..
Sou da opinião de que as regras devem ser ditas com muita clareza, assim como suas implicações logo no primeiro contato. No decorrer dos dias além de se observar o cumprimento destas tais regras e das atribuições desenvolvidas; deve-se manter proximidade com o funcionário procurando saber como ele é como pessoa, sua família, estudo, como ele vê sua função na empresa, e sempre que puder participar de conversas entre pessoas da equipe. Isto facilita na hora de se aplicar um feedback e de recebê-lo; já que é uma via de mão dupla.