Para minha satisfação recebi por conta de meu último artigo, Voce é um líder transformacional, questionamentos sobre o que efetivamente poderia diferenciar a Liderança Transformacional da Liderança Servidora, dando oportunidade para explorarmos mais esse tema, então vamos lá!
Claro que você já ouviu falar em liderança servidora? Sim, mas vamos relembrar rapidamente. Esse tipo de liderança ficou muito conhecida depois do lançamento do livro O Monge e o Executivo, propondo que liderar é, antes de mais nada, servir. O líder servidor demonstra uma postura otimista e mantém grande proximidade com a equipe, reforçando seu papel de provedor oferecendo conhecimento, informação, orientação, apoio, recursos e incentivo. Nesse sentido, há uma grande semelhança entre a liderança transformacional e a liderança servidora. Ambos estilos de liderança se dedicam a ajudar o time a se desenvolver cada vez mais e, consequentemente, a superar metas e atingir resultados expressivos. Podemos dizer que nesse caso que a liderança transformacional e a liderança servidora são complementares pois fazem parte do processo de evolução de um bom gestor, afinal, para ser um líder servidor, é preciso passar por uma transformação interna e ser capaz de conduzir equipes de forma verdadeiramente efetiva.
O líder transformacional, no entanto, dedica-se continuamente na resolução de problemas, otimização dos processos, capacitação, atração e retenção de talentos, criação de políticas eficientes de gestão de pessoas, eliminação de burocracias e barreiras hierárquicas, além, claro, da motivação dos colaboradores. Tudo isso sem deixar de lado o bem-estar dos profissionais e o fortalecimento de uma cultura colaborativa e agregadora. Sua estratégia consiste em adotar uma gestão mais horizontalizada, incluindo fatores administrativos, técnicos, gerenciais e comportamentais. Sua característica mais notável é o comprometimento com cada membro do time, bem como com a empresa.
A liderança transformacional faz com que o líder seja um componente essencial ao time, compreendendo a importância do indivíduo, mas, também, da coletividade. Essa gestão transforma o ambiente, a conduta e as perspectivas dos profissionais. Desse modo, influencia positivamente nos resultados finais, garantindo a competitividade e o crescimento dos negócios.
É preciso lembrar que tanto a sociedade quanto o mercado estão em constante evolução, o que exige das empresas uma inesgotável capacidade de adaptação. E o perfil do líder transformacional se encaixa perfeitamente nessa necessidade pois atua com flexibilidade e versatilidade. Atua com uma gestão criativa, inventiva, capaz de prever dificuldades e administrar imprevistos e urgências.
Para desenvolver tantas qualidades, a jornada do gestor transformacional tem início no autoconhecimento: somente com a aceitação das próprias fortalezas e fraquezas, é possível amadurecer e se tornar um líder mais completo e competente — uma jornada que pode ter muito a ganhar com um processo de Coaching. Pense nisso, entre em contato ou comente esse artigo.
Excelente trabalho a todos!!!
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