Por: André Luiz Passos Nascimento

Essa é uma pergunta que pode ser interpretada com vários sentidos diferentes, mas quando a relacionamos com o ambiente de trabalho, esta é sem dúvida uma questão de bastante debate entre muitos profissionais.

Está pergunta é ainda mais difícil quando deparamos com as dúvidas encontradas pelos jovens ao iniciar um curso de nível superior. O que fazer? Medicina? Turismo? Direito?

Há casos também de pessoas que optam por uma carreira que julga ser promissora e se depara com uma rotina que nunca imaginou passar, e muitas vezes é hora de começar de novo.

Desde muito jovens somos incentivados por nossos pais a buscar aquilo que realmente gostamos de fazer. Há quem diga que só somos felizes quando fazemos o que realmente gostamos.

Por outro lado, podemos dizer que quando não fazemos o que gostamos de fazer, poderemos nos frustrar e isso poderia causar infelicidade.

É claro que “fazer o que gosta” é sem dúvida o ideal de todos nós. Porém, quando iniciamos a nossa jornada em busca do sucesso profissional, acontece que muito de nós acabamos por “gostar do que faz”.

Os empreendedores bem-sucedidos geralmente gostam do que fazem, dedicam-se de corpo e alma ao negócio e acabam por ser especialistas no seu setor.

Quando fazemos nosso trabalho mal feito, acabamos por odiá-lo e isso gera uma “bola de neve” sem fim, onde tenderemos a acabar odiando nossos colegas de trabalho, chefes e demais integrantes do nosso grupo se trabalho.

Por outro lado, não devemos ser egoístas e nos posicionar de modo a apenas “fazer o que gostamos”, pelo contrário, devemos aprender a “gostar do que fazemos”, de modo que quando nos empenhamos para desenvolver nosso trabalho, deixamos transparecer nossa felicidade, alegria, afeto, enfim nossas emoções positivas, pois ao contrário de focar apenas no que gostamos, aprendemos a gostar do que fazemos.

Sucesso a todos!

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