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16 de agosto de 2012 - 0:06 - atualizado às 0:14

Como-ser-criativo-e-pro-ativo-se-so-temos-tempo-para-apagar-fogo-televendas-cobranca

“Criatividade, iniciativa e pró-atividade são realmente imprescindíveis para todos os profissionais? Trabalho em uma grande empresa multinacional e somos bombardeados diariamente com estas palavras, inclusive, Criatividade faz parte de nossos valores.

Ichikawa, Sou gerente e tenho uma equipe de 150 pessoas em 3 estados com diversas atribuições diferentes e percebo que parte deste time não precisa necessariamente ser criativo em suas funções. Outras posições não dão oportunidades de serem pró-ativos a todo o momento em todos os fluxos que participa. Como devo agir então para gerir este grupo já que a empresa atrela parte do reconhecimento, seja ele promoções ou bonificações, nestes atributos?”

A competitividade do mundo atualmente nos faz exigir demais de todos. Estudos revelam que nós brasileiros somos um dos mais criativos do mundo (Fonte: Infomoney/ Michael Page).

Mas como em todo organismo, existem diversas funções desde as mais simples até as mais complexas que nem sempre pedem estas características.

Como uma engrenagem, as empresas dependem de uma cadeia de atividades. Como bom descendente de japoneses, sei também que tudo pode ser melhorado, mas até que ponto devemos cobrar melhorias constantes de todas as engrenagens? É fato que o perfil pessoal de cada profissional determina sua eficácia e sua satisfação. Já me deparei com profissionais competentíssimos, confiáveis, engajados e totalmente sem iniciativa ou pró-atividade, mas a falta destas “atitudes” nunca interferiu de forma decisiva em suas performances.

Neste momento é que sua posição de líder deve agir. Você deve conhecer profundamente seus times para que consiga potencializar suas qualidades e minimizar suas “pseudo” deficiências. Você precisa prepará-los para o futuro que ele deseja e adequá-los ao que a companhia espera deles. Acredite, nem todos desejem ser presidentes ou diretores e mesmo assim são importantes para a organização. Alguns desejam apenas continuar fazendo o que sabem sem ser importunados e sem importunar ninguém. Trata-se de uma escolha pessoal. Muitos os conhecem como “aquele sujeito que senta ali no canto”. É aquele que passa despercebido, não participa de happy hours e geralmente fica calado nas reuniões, mas sem dúvida é vital para que a engrenagem funcione perfeitamente e geralmente são estes os mais engajados do time.

Nossa missão como gestores é fazê-los entregar o máximo de suas capacidades e não o máximo de nossas exigências. Como um treinador esportivo, você precisa saber quais são os limites de cada “atleta” e trabalhar seus potenciais.

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