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07 de março de 2022 - 17:00

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Para a apresentadora, tudo está ligado à validação do outro e de seus argumentos apresentados

Conflitos não são nada fáceis de resolver. Independentemente de sua natureza ou dos argumentos usados, fazer com que a outra pessoa realmente entenda o seu ponto de vista – mais do que ganhar ou perder a discussão – é um desafio que, aparentemente, exige forte esforço de persuasão. Não para Oprah Winfrey. Segundo a apresentadora, tarefa é muito mais simples de ser cumprida do que aparenta.

De acordo com ela, tudo se resume a um único ponto: validação. Não se trata de um simples elogio por bom comportamento ou de repetir palavras de afirmação; mas sim de reafirmar o que o outro está dizendo e dizer a ele que o argumento colocado em discussão também importa para você.

De forma prática, Oprah afirma que todas as discussões podem ser reduzidas a três perguntas, apenas:

1 – Você está me ouvindo?

2 – Você está me vendo?

3 – O que eu estou dizendo significa alguma coisa para você?

Ou seja, para Oprah, o que as pessoas realmente querem é ser ouvidas, querem que seus problemas sejam importantes também para quem elas estão contando – e isso abrange todo tipo de relacionamentos, desde os amorosos até os profissionais.

Aplicar esse conceito significa começar a réplica a um argumento longe da “defensiva”. Se o intuito realmente é o de acalmar a outra pessoa e resolver o conflito, fazendo com que ela se sinta acolhida e mostrando que os argumentos dela são importantes e estão sendo entendidos por você.

Mais do que uma técnica reconhecida por Oprah, a resolução de conflitos dessa maneira surte efeito também segundo profissionais. O livro BodilyChanges in Pain, escrito por Walter Cannon, médico norte-americano nascido em 1871, já mostrava que a percepção de conflitos de forma positiva – como uma oportunidade — faz com que as pessoas fiquem mais calmas, controlando a adrenalina descarregada pelo organismo no intuito de fugir ou de lutar.

A prática é recomendada até mesmo em artigos voltados ao meio jurídico como um “manual” para resolver conflitos judiciais.

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