O Bradesco investe em informações e dados, que são “críticos para qualquer gestão de risco”, aponta Roberto Sobral Hollander, diretor do departamento de controle integrado de riscos do banco. “Já aprendemos com o erro dos outros”, diz.
Para isso, o banco deve aumentar gastos com tecnologia. “Um ambiente mais exigente requer informações mais estruturadas para diminuir o esforço da gestão”, diz Hollander.
O banco também busca reforçar sua transparência. Desde o balanço de dezembro, passou a publicar um relatório de gerenciamento de riscos.
Já o Santander aprimora sua estrutura de risco desde a crise de 2008, comprando mais informações sobre inadimplência entre clientes, e atualizando modelos estatísticos, informa Oscar Herrero, vice-presidente de riscos do Santander. “Nos esforçamos para atender as novas normas do Banco Central”. Ele cita que a maior preocupação é com a evolução da crise e seu potencial impacto no Brasil.
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