Quando conversamos com comerciais ou profissionais da área de planejamento o feedback é quase unanime – não existe carteira pior de se cobrar que as de energia elétrica. (até as de cobilling (Telecom) são mais fáceis!). Mas por que isso? São diversos os fatores, mas o principal é a ausência de uma metodologia para atualização cadastral recorrente dos dados dos seus clientes. Além disso, muitas empresas não possuem nem o CPF atualizado do responsável pela conta, o que dificulta a implementação de processos de enriquecimento cadastral.
A origem de todos os problemas relatados anteriormente foi oriunda das estatais que eram responsáveis pelo fornecimento de água, luz, telefone em todo o Brasil. Em sua grande maioria das vezes, o registro de um ponto era designado por um simples número de registro da casa ou estabelecimento, de forma que não se fazia necessário correlacionar um CPF ou CNPJ com aquele local. E na hora de cobrar, com quem falar? Naquela época não se tinha Contact Centers, Escritórios de Cobrança – caso uma casa entrasse em débito, cortava-se a água, luz e esperava-se que “alguém” os procurasse para realizar o pagamento – não existia uma preocupação com inadimplência, pois, digamos que a União não tinha grandes dificuldades em manter suas operações, mesmo com esses problemas de falta de pagamento.
Hoje, o cenário é diferente – a maioria os serviços são geridos por empresas da iniciativa privada, através de concessionárias como AES Brasil, CEMIG, CPFL, Energisa, EDP, Neoenergia, dentre outras. Para essas companhias, o controle da inadimplência é tamanha relevância para o alcance das metas financeiras e breakeven das suas operações. Mas o problema dos não pagamentos não estão relacionados a entrega da conta, já que os leituristas as imprimem na hora? Em parte, o pensamento do leitor está correto, contudo, estimasse que aproximadamente 5% destas contas tenham sua entrega realizada através de outros canais.
Observa-se que o mercado tem implementado processos de atualização recorrente em suas bases, mas elas ocorrem em sua grande maioria das vezes de forma reativa, quando o cliente entra em contato com algum dos canais de atendimento ao cliente da empresa. Mas e você, a quanto tempo não dá uma ligadinha para sua concessionária de energia elétrica? Provavelmente sua resposta seja: “Há um bom tempo!” – o que deve ser a da grande maioria, principalmente as classes C, D e E que possuem o maior índice de inadimplência. Com isso, não se consegue atualizar telefones celulares, endereço (vulgo complemento), e-mails, CPFs, dentre outros. A atualização cadastral via enriquecimento cadastral tende a melhorar a eficiência das empresas, principalmente por possibilitar ações de cobranças mais baratas (SMS, Digital) e efetivas! Em casos extremos, seria possível negativar os devedores – mas quando não se tem o CPF, isso se torna impossível.
Diante deste cenário, a Think Data, bureau de informações referência no mercado nacional se especializou no mapeamento e disponibilização de soluções personalizadas de atualização e enriquecimento cadastral para as concessionárias de energia elétrica no Brasil. Contando com um time de especialistas em Data Quality, a companhia desenvolve estratégias que vão do processo de certificação cadastral dos telefones, endereços, e-mails até a agregação de CPF do responsável pela conta em uma residência. Outro diferencial da companhia é a utilização do endereço como chave de busca – com expertise no tratamento de logradouros no nível do complemento, a Think Data consegue potencializar a atualização que antes só era possível através de simples match de CPF – tudo isso para maximizar os indicadores de localização e CPC (Contato com a Pessoa Certa) das empresas.
Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/