Com o avanço dos smartphones, diversos setores detectaram oportunidades para alavancarem suas receitas. Entenda como a Geolocalização na Cobrança vem sendo utilizada e os benefícios desta tecnologia para os seus negócios.
Hoje, quando se pensa em geolocalização, logo nos vem a cabeça o rastreamento dos celulares realizados pelas operadoras de telefonia com foco em identificar qual está sendo o grau de isolamento social da população em tempos de pandemia.
Além disso, temos clara associação de aplicativos como Waze, Ifood, Uber, 99, que possibilitam, através do uso do serviço do GPS (Global Positioning System) a disponibilização de serviços que melhoram nosso dia a dia. O que poucas empresas sabem é que este tipo de serviço tem sido utilizado não apenas com foco em vendas, e sim, também na cobrança.
A Geolocalização na Cobrança é apenas uma das adequações do serviço de rastreamento (já muito utilizados, principalmente, nos aplicativos de e-commerce) com foco em estreitar o relacionamento (e localização) dos credores com os seus respectivos clientes devedores – mas como isso é possível?
Qual a correlação entre Geolocalização e LGPD?
Segundo estudos realizados pela Think Data, bureau de informações referência no atendimento as principais empresas de cobrança no país, o brasileiro checa em média entre 40 e 46 vezes o seu celular ao dia – e ao acessarem seus aplicativos, o mesmo acabam disponibilizando seus posicionamentos com essas empresas, o que facilita demais as ações de localização com foco em cobrança (e checagens anti-fraude).
Um ponto importante a indicar é que a Geolocalização na Cobrança é um processo que já nasceu totalmente adequado a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) – isso ocorre, pois para que um aplicativo seja utilizado, o utilizador deve dar um opt-in (autorização), indicando, aceitar ou não, que seu posicionamento seja utilizado pelo APP ou empresas parceiras.
Por isso, estimasse que entre 30% e 50% dos celulares no país possibilitem este tipo de mapeamento, o que permite as ações de Geolocalização na Cobrança.
O que seria utilizar a Geolocalização na Cobrança?
De forma macro, seria implementar estratégias complementares em sua operação com foco em (realmente) localizar os clientes devedores, principalmente aqueles do qual a empresa já realizou todos os tipos de ações internas, contudo, sem sucesso.
O que diferencia a Geolocalização do Telefone Hot?
Ambos são produtos voltados para a localizar o cliente devedor, contudo, no processo para obtenção do telefone hot, o processo é extremamente longo e com GAPs que podem, ou impossibilitar o contato com o cliente, ou, fazer com que ele só ocorra depois de diversos dias da solicitação.
Já a Geolocalização na Cobrança é um processo real time e integrado aos aplicativos para obtenção dos telefones ativo e em uso para contato com o cliente devedor. Com isso, se consegue agilizar o processo de negociação e posterior recebimento da dívida, em poucos segundos.
Sendo a Geolocalização na Cobrança o novo telefone hot, o ideal seria utilizá-lo para todos os meus clientes devedores em cobrança?
Não! Isso ocorre, pelo maior custo envolvido – por isso, a Geolocalização na Cobrança deve ocorrer apenas para clientes com alto ticket médio de dívida, após os processos habituais de enriquecimento cadastrais serem realizados por sua operação.
O que temos que ter claro é que o enriquecimento cadastral “tradicional” não deve morrer, isso é, parar de ser utilizado, sendo a Geolocalização na Cobrança uma opção final para empresas que já realizaram todos os tipos de ações internas de localização, mas sem obter sucesso.
Outro cenário observado para utilização da geolocalização é quando uma empresa se encontra mal no ranking de recuperação dos clientes contratantes, tornando-se a contratação do serviço um investimento contra a perda ou rebaixamento de faixa na carteira.
Qual o critério devemos definir internamente para direcionar uma carteira para o serviço de Geolocalização na Cobrança?
No geral, este tipo de serviço demanda um maior investimento das assessorias, por isso, a recomendação é que o ticket médio das dívidas seja de valores iguais ou maiores que R$ 2.500.
Através da Geolocalização na Cobrança o retorno médio para cada R$ 1.000 investidos é de aproximadamente R$ 16.000 – sendo que nenhum dos telefones discados terão como status número inválido ou mensagem da operadora.
Considerando que em um processo de Geolocalização na Cobrança, apenas 5% dos clientes efetivamente localizados paguem suas dívidas (devido as dificuldades observadas pela Pandemia), o valor recuperado para o cliente contratante ficaria em aproximadamente R$ 125.000,00, com uma taxa de comissionamento para a assessoria entre R$ 25.000 e R$ 50.000,00 (já considerando o Cash flow = colchão de acordo).
Com o uso da Geolocalização na Cobrança, o risco de investir na tecnologia e não observar o retorno é zero, principalmente, porque a assessoria ou setor de cobrança só realiza o pagamento dos serviços em caso de sucesso na localização da informação vinculada realmente ao CPF do devedor junto aos aplicativos.
Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral com foco na Geolocalização na Cobrança da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/
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