Cada vez mais os estelionatários vêm se especializando em desenvolver novas estratégias para fraudar às instituições financeiras. Entenda como a Foto do WhatsApp pode ser uma variável positiva para análise, identificação e redução das fraudes no processo de concessão de crédito
Nos últimos anos, temos observado que às áreas de prevenção a fraude e compliance vem passando por constantes mudanças em suas formas de atuação, seja, para garantir o cumprimento das normas regulatórias do Banco Central (incluindo lavagem de dinheiro) ou reduzir as fraudes na aprovação de crédito. E para se alcançar estes objetivos, o uso de novas tecnologias vem sendo acoplada no dia a dia destas operações.
Quando falamos especificamente da concessão de crédito, temos um cenário onde milhares de propostas são avaliadas por hora, com processo de aprovação que ocorre (muitas vezes) em poucos segundos – e aquelas que forem derivadas para a mesa de crédito, também devem ser analisadas o mais rápido possível! Diante desta pressão, ainda se ouve muito que que o tempo médio gasto para aprovação está muito alto ou que uma proposta foi aprovada pelo cenário ser positivo na combinação do estudo das variáveis realizada por uma analista (vulgo: feeling).
Hoje, uma das soluções que mais vem sendo utilizada pelo mercado na busca de segurança ou redução de erros na análise da mesa de crédito, e que tem aderência a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é a Biometria Facial – mas nem sempre as instituições financeiras possuem ou conseguem uma foto do requerente na hora da concessão do crédito. Neste quesito, a Foto do WhatsApp tem se mostrado mais aderente no processo antifraude. Como funciona?
Através de uma solução única no país, a Think Data, bureau de informações referência na indústria de crédito no Brasil, disponibiliza uma ferramenta que possibilita checar, qual a foto do WhatsApp vinculada ao app do requerente ao crédito de forma online, seja via web ou motor de crédito. De posse desta informação, é possível realizar uma certificação nas redes sociais, garantindo inclusive a fácil identificação do proponente em caso de nomes homônimos.
Além da foto do WhatsApp, a plataforma possibilita identificar a data e hora da última alteração da mesma. Neste caso, quanto maior for o tempo da publicação da foto do WhatsApp, maior a segurança de que aquela linha não foi adquirida com foco em fins ilícitos. Claro que uma data recente de mudança da foto do WhatsApp não indique se tratar de uma fraude – mas vale como um ponto de observação.
No geral, a foto do WhatsApp pode ser combinada com uma checagem se o telefone fornecido tem ou não o APP instalado (e em uso) – e a combinação destes resultados, pode fazer com que uma financeira reduza o credit score do cliente ou até gere uma reprovação automática do crédito.
Em contrapartida, os telefones que utilizam o aplicativo (e tenham a foto do WhatsApp vinculada), facilita as ações de cobrança posteriores por potencializar o CPC (Contato com a Pessoa Certa) – e até o relacionamento, através do envio de um SMS com o link do chatbot para obtenção do opt-in para o início das interações.
Para conhecer gratuitamente a solução de Enriquecimento Cadastral (com foco na Foto do WhatsApp) da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/
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