O correspondente bancário é figura essencial na relação entre instituição bancária e cliente. Eles começaram a surgir no país no início dos anos 2000, com as Resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 2640 e 2707, as quais passaram a permitir a contratação de estabelecimentos comerciais por parte das instituições bancárias, sendo essa permissão estendida em 2003 para outras instituições financeiras (Resolução 3156/2003 do CMN).

A importância do correspondente bancário no Brasil

O Brasil é um país de dimensão continental e seria praticamente impossível existir amplas e complexas agências bancárias que atendessem a toda a população. O correspondente bancário entra nesse cenário para instituir relação de proximidade em regiões mais afastadas de centros financeiros do país ou localidades mais baixa renda, afastando dificuldades em longos deslocamentos, distanciamento da comunicação e até mesmo as embaraçosas portas-giratórias.

O correspondente bancário assume diversos papéis estratégicos para um banco, cabendo destacar o atingimento de novos segmentos de clientes antes vistos como não lucrativos e que se tornam viáveis devido ao menor custo para os correspondentes em relação às agências, a expansão geográfica na qual o correspondente atua como um substituto de uma agência, bem como o descongestionamento das agências físicas.

O cenário atual do correspondente bancário

Com novas limitações trazidas pela imposição de autorregulação elaboradas pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) no ano de 2020, o correspondente bancário se viu diante de uma crise anunciada, sem contar com a pandemia que estaria por vir.

Por outro lado, a pandemia de Covid-19 acabou abrindo oportunidades para o correspondente bancário no mercado de crédito como a redução da taxa de juros e o aumento no prazo de parcelamento, por exemplo.

Destaque-se que referida batalha deve ser encarada com bastante dedicação e entusiasmo, pois, a cada dia, a concorrência aumenta, principalmente quando falamos de gigantes da tecnologia que realizam a concessão de crédito de forma online totalmente automática, atingindo até as regiões mais longínquas, travando uma grande luta com o pequeno correspondente bancário.

A necessidade da migração do correspondente para o digital

Em que pese a migração para o digital já estar muito difundida no setor, a necessidade de distanciamento social durante o ano de 2020 colocou em xeque toda àquela atuação do correspondente bancário em que era necessário o atendimento presencial e exigiu uma adaptação abrupta para que se efetivasse a localização dos clientes que necessitam de crédito.

O cliente do correspondente bancário opta por essa figura pela proximidade, por “falarem a mesma língua”, já que o correspondente não está “oferecendo crédito”, mas sim a realização de um sonho. Ou seja, a migração para o digital, não pode ser uma escusa para um distanciamento na relação com o cliente.

Sabe-se que, atualmente, o Brasil conta com cerca de 30 milhões de aposentados e pensionistas, além de mais de 10 milhões de servidores públicos. Ou seja, sabemos que ele existe, mas encontrá-los é uma batalha interminável para o correspondente bancário.

Afinal, como o correspondente bancário encontra seus clientes?

O correspondente bancário comumente encontra dificuldades de organização nas diversas tarefas no fluxo de vendas, como a consulta à margem do cliente, verificação de melhores condições para o perfil, simulação de cálculos, inserção de contrato no sistema, acompanhamento de retorno, resolução de pendências, formalização da concessão de crédito e ainda deve garantir um bom atendimento no pós vendas. Contudo, o mais desafiador é chegar até este cliente.

Muito se sabe que existem mailings intermináveis no mercado que contam com informações de margem e contatos de clientes aptos para a obtenção de crédito consignado, porém tratam-se de dados totalmente defasados, por meio dos quais, o sucesso do correspondente bancário na localização do cliente possui índices praticamente nulos.

Visando a contribuir com o sucesso do correspondente bancário no aumento do índice de Contato com a Pessoa Certa (CPC), a Think Data, bureau de informações referência no mercado de crédito brasileiro, disponibiliza soluções que facilitam a proximidade e contato com clientes, através de processos de enriquecimento cadastral com certificação de informações.

A tecnologia como aliada do correspondente

Atualmente, a Think Data conta com mais de 500 clientes, como grandes instituições bancárias e atende também pequenas e médias empresas, oferecendo contratações específicas e personalizadas com a necessidade do correspondente bancário. Por meio das soluções da Think Data que utilizam robôs com inteligência artificial e machine learning, são disponibilizados os melhores telefones do cliente do correspondente, sendo possível validar se o telefone móvel possui o aplicativo Whatsapp instalado no aparelho – trazendo a confirmação de que o número está ativo e vinculado a um aparelho.

Além disso, é possível contar com informações relacionadas a óbito, muito importante quando falamos em aposentados e pensionistas que possuem idade mais elevada. A identificação de óbito é grande aliada na batalha do correspondente, pois evita que se gaste energia onde não existe a possibilidade de sucesso em novos negócios.

A produtividade do correspondente bancário também é amplificada pelas soluções da Think Data, já que é possível certificar informações como endereços, a grafia do nome, realizar verificação automática de status do CPF junto à Receita Federal, validar profissão etc. Ou seja, referidas validações aceleram o processo do cliente que necessita do crédito com rapidez e evita retrabalho com possíveis negativas da instituição financeira em decorrência de erro no preenchimento da proposta, aumentando ainda mais a efetivação e sucesso em novos negócios.

Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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