Nos últimos anos, uma das vertentes de negócio que vem apresentando maiores crescimentos dentro das financeiras, tem nome: crédito consignado. O avanço na oferta deste produto se deve (principalmente) a segurança que as instituições tem no recebimento dos valores concedidos, tendo em vista que o desconto destes empréstimos ocorre diretamente na folha de pagamento do servidores públicos ou pensionistas – além disso, as taxas de juros praticadas são extremamente baixas comparada à outras linhas de crédito (2,00% e 2,50% ao mês).
Da mesma forma, a disputa por clientes neste segmento é muito acirrada, tanto que muitos aposentados estavam sendo abordados pelas financeiras oferecendo crédito consignado, antes mesmos destes terem sidos notificados da concessão do benefício pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Diante deste problema, entrou em vigor neste mês uma nova lei, onde novos aposentados só poderão ser prospectados após 180 dias da concessão do benefício – além disso, os beneficiários só poderão solicitar um empréstimo 90 dias após se aposentar ou iniciar o recebimento de pensão! Vale ressaltar que a margem consignável (aquela parte do valor que pode ser utilizada para a aquisição de um crédito consignado) permanece inalterada: 35%.
Claro que caso exista o interesse direto do novo beneficiário em obter um crédito consignado, este poderá solicitá-lo diretamente às financeiras, seja através dos seus canais de relacionamento ou dos correspondentes bancários, vulgarmente conhecido no mercado como pastinhas!
O termo pastinha surgiu devido a muitos destes representantes realizarem a intermediação da concessão do crédito consignado entre o aposentado ou servidor público e as financeiras e manter todos os dados originais dos “clientes” em suas “pastinhas”. Assim como muito dos corretores de seguros, eles não informam os dados corretos dos seus clientes a fim de manter a carteira sobre sua posse. Isso acontece, pois no caso de um refinanciamento de crédito consignado realizado diretamente pela financeira, eles não serão comissionados.
Essa prática acaba gerando um grande problema para as financeiras, pois quando elas identificam a existência de margem consignável para uma nova concessão, acabam ficando impossibilitada de realizá-la por dificuldades na localização pois os dados contidos em seus sistemas são os do pastinha. Essa prática impacta inclusive na realização de ações de fidelização, facilitando a portabilidade do crédito consignado entre instituições concorrentes.
Diante deste cenário, a Think Data, bureau de informações referência no segmento de crédito e cobrança, especializou-se no desenvolvimento de projetos personalizados para a localização de servidores públicos e pensionistas. Como este perfil de cliente possui características que dificultam sua localização, a companhia customiza soluções que vão desde o enriquecimento cadastral padrão, até os de maior robustez, que realizam busca de telefones associados ao endereço, terminais com WhatsApp e localizações via inteligência artificial do telefone hot.
Além disso, a Think Data possuí tecnologia para a identificação real time de óbitos registrados nas carteiras de clientes das financeiras, indicando inclusive o cartório no qual o mesmo foi registrado. Por fim, é possível realizar um processo de certificação cadastral no qual se classifica os melhores telefones dentro dos existentes nas bases de dados da financeira – com isso, consegue-se agregar uma melhora entre 30% e 40% nos indicadores de CPC (Contato com a Pessoa Certa) da instituição.
Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/
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