O segundo semestre de 2020 começa a trazer os primeiros resultados efetivos da retomada da economia nacional, a partir da reabertura do comércio em paralelo ao maior controle da pandemia de COVID-19 nas cinco regiões do País. Além dos dados atuais é interessante perceber as previsões indicadas para o período. Estas são fundamentais para que cada empresa possa estar alinhada ao ritmo do mercado e assim estabelecer as próprias estratégias de retomada dos seus fluxos de caixa.

Com a queda histórica do PIB em 9,7% no segundo trimestre de 2020 é natural que se aumentem os números de inadimplentes, inclusive os de novos inadimplentes. Com um cenário de instabilidade é necessário desenvolver estratégias não-invasivas e mais práticas, com o objetivo de facilitar o acesso do devedor a descontos e flexibilidade no pagamento da dívida.

A possibilidade de negociar dívidas de maneira on-line é algo que já faz parte do cotidiano brasileiro. Conversamos com Venâncio Freitas, CEO da Meireles e Freitas Cobrança Digital, que é especialista na cobrança multicanal, para entender foi esse avanço. “Primeiro veio a popularização da internet e consequentemente as ações de democratização do acesso a mesma. Com esse crescimento geométrico, não faltou muito para que as corporações lançassem seus serviços também no ambiente digital. Com a Meireles e Freitas não foi diferente. Nosso diferencial de tecnologia permitiu a disponibilização desse tipo de serviço junto com os grandes avanços das plataformas”, explicou o executivo.

Com a popularização dos smartphones e a ampliação da internet banda larga, as enormes filas dos bancos não parecem mais uma opção muito viável aos consumidores. Segundo a Febraban, Federação Brasileira de Bancos, as negociações remotas de dívidas já representavam 40% do total em 2019. De acordo com o serviço de proteção ao crédito, o percentual de inadimplentes dentre a população adulta era de 39% no início do ano. Realidade potencializada pela pandemia da Covid-19. Segundo matéria da CNN Brasil, a pandemia fez com que a renegociação de dívidas crescesse em até 25% em determinados segmentos como o de telecomunicações.

As plataformas de cobrança, por exemplo, apoiam os credores a obter mais controle e informações sobre os inadimplentes, permitindo melhores resultados na negociação de acordos. Em contrapartida, o acesso do devedor ou inadimplente às flexibilizações de suas dívidas se torna muito mais fácil, expandindo a formas de pagamento. Sobre isso, Venâncio também explica as novas tendências desse tipo de plataforma. “Tínhamos o desafio de disponibilizar algo além da área de pagamento, como já era feito. Pensamos então nessa área dupla, tanto para a disponibilização de descontos pré-estabelecidos como para que o próprio cliente pudesse fazer a sua sugestão de acordo. Isso dá muito mais confiança ao cliente e torna a plataforma também um canal de diálogo”. Quem antes precisava se deslocar a bancos ou lotéricas com boleto em mãos, hoje conta com um link enviado via SMS, e-mail ou WhatsApp, onde pode acessar um portal virtual com possibilidade de quitação via cartão de débito, crédito, débito em conta, com opções de parcelamento e até mesmo negociação em tempo real.

Se uma empresa possui carteira de devedores, executa uma cobrança apenas em faixas altas de atraso, sem ações preventivas, sem uso de canais digitais e deseja recuperar os prejuízos do primeiro semestre de 2020, tem agora o momento ideal para se buscar soluções em cobrança digital.

É nesse cenário que se destacam empresas como a Meireles e Freitas, que é especialista em cobrança digital, com mais de 40 anos de atuação no mercado de recuperação de recebíveis, e possui diversas ferramentas e estratégias digitais que trabalham sincronizadas. Para saber mais das ferramentas citadas nesse conteúdo, entre em contato através do (85) 99778.0071 ou via WhatsApp clicando aqui.

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