Em agosto deste ano, conforme o levantamento, o atraso das dívidas registrou maior concentração no período de três a cinco anos (12,53%), na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O índice é o maior dos últimos quatro anos para o mês.
Para o vice-presidente da CDL/BH, Marco Antônio Gaspar, o índice revela a dificuldade do consumidor em arcar com dívidas antigas. “Com menores juros e inflação, além de medidas como a redução do IPI para diversos setores, o acesso de milhões de brasileiros à aquisição de bens e serviços foi facilitado no período”, explicou.
“Hoje, os juros e o custo de vida estão maiores e o consumidor não consegue mais arcar com essas dívidas”, completou.
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