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21 de julho de 2015 - 18:30

Inadimplencia-call-center-juridico-para-melhorar-recebimentos-televendas-cobranca

Carvalho, Fairbairn & Guidi Advogados consegue até 90% de sucesso em negociações de dívidas recentes

A inadimplência está em alta em 2015. Segundo dados do Serasa Experian, em janeiro deste ano as dívidas não pagas de empresas subiram 5,1% em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto o índice dos consumidores aumentou 16,7%. Para ajudar a quitar esses débitos, o escritório Carvalho, Fairbairn & Guidi Advogados montou um novo modelo de cobranças judiciais e extrajudiciais.

Julio Guidi, um dos sócios, explica que a vantagem é acoplar à abordagem não jurídica da dívida um conhecimento jurídico. Para ele, o trabalho nas duas frentes concentrado nas mãos de um único agente é mais eficiente, já que o escritório acompanha o caso e recolhe provas ao longo do processo. “Inclusive, a negociação extrajudicial conduzida pelo escritório auxilia na possibilidade de êxito quando o débito chegar aos tribunais”.

O ideal, no entanto, é que isso não aconteça. Além de ser mais rápida, a cobrança extrajudicial custa mais barato – cerca de três vezes menos. Para atender à demanda crescente dos clientes, no final do ano o escritório montou uma central de call center com alta capacidade de trabalho. “O sistema automático permite trabalhar com clientes que necessitam fazer entre 10 mil e 20 mil cobranças”, diz Romer Carvalho, outro dos sócios.

Os advogados avaliam que, quanto mais recente a dívida, maior a taxa de sucesso. “Quando ela tem pouco mais de um mês, por exemplo, conseguimos resolver a situação em 90% dos casos sem precisar ir para a Justiça”, afirma. A margem de negociação – descontos, parcelamentos, etc. – é definida pelos clientes. Além disso, é possível orientar a condução dos trâmites, como ingressar com um processo judicial após falha na abordagem inicial.

O Carvalho, Fairbairn & Guidi Advogados trabalha tanto com cobranças de dívidas pequenas quanto substanciosas. Os honorários seguem uma tabela regulada pelo valor e tempo de existência da dívida e são pagos apenas no êxito. “É uma segurança para os clientes de que nos empenharemos ao máximo no processo. Com isso, esperamos dobrar de tamanho até o final do ano”, conta Guidi.

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