Criada em 2011, a partir da percepção dos sócios, a Pontal apostou na estratégia de oferecer serviços de VOIP, tendo em vista a péssima experiência e os altos preços praticados pelas grandes operadoras de telefonia na época. Então, por que não abrir uma empresa para prestar um serviço melhor?
Oito anos depois, a Pontal conquistou uma série de evoluções: de dois colaboradores (os próprios sócios), o quadro hoje soma quase 100 pessoas. A carteira de clientes saltou de oito para 450 contratantes. Já a nova sede tem mil metros quadrados – avanço significativo para a empresa iniciada em uma sala de apenas oito metros quadrados.
E para comemorar todas estas conquistas e apresentar o novo portfólio de serviços e posicionamento, a equipe da agora Pontaltech promoveu um coquetel para clientes, convidados e imprensa na última quinta (15), no centro de São Paulo. “Em 2018, enxergamos um novo mercado, que demandava soluções inteligentes, que entrassem mais no negócio do cliente”, pontua Carlos Secron, CEO da Pontaltech, que se orgulha de nunca ter perdido o foco de ser uma empresa de tecnologia especializada em comunicação digital.
Apesar de já ser uma das líderes no segmento de SMS do Brasil, agora a Pontaltech soma 14 soluções. Uma delas é o Pontalbot, que, de acordo com o CEO, tem o potencial de revolucionar o mercado. Os contratantes agora podem contar também com o PontalWhatsApp, que possibilita o uso do serviço oficial pelas empresas para se comunicarem com seus clientes.
Mas uma das ferramentas de maior sucesso é o PontalMaestro, que possibilita a gestão de pagamentos recorrentes, ao comunicar os clientes finais sobre a data de vencimento dos boletos em aberto com antecedência. “O Maestro a gente vai tirar da lista. Ele [Secron] não vai mais comercializá-la”, brinca José Amador, da RBrasil. “Pois quem não está usando o Maestro está perdendo. Para quem não sabe, a RBrasil faz parte do Grupo Atento, que conta com diversas ferramentas. Hoje, em termos de resultado efetivo, a principal ferramenta que temos é o Maestro”, emenda.
Laranja e roxo, as novas cores da identidade visual da Pontaltech estão presentes em todo o novo espaço da empresa. Além do design moderno, o novo ambiente tem atrativos de descontração para os colaboradores, como videogame, ping pong e lounge para happy hour.
Segundo o CEO, a ideia do ambiente de descompressão é aumentar o engajamento interno e a produtividade, além de fazer com que colaboradores de diferentes áreas brinquem juntos, tendo em vista que eles terão de trabalhar em projetos multidisciplinares com frequência. “Realmente acreditamos que ficar das 9h às 18h sob pressão é muita coisa. Nosso sexto mandamento é ‘o bem-estar é condição necessária para equilibrar um dia intenso e produtivo de trabalho’, é nisso que acreditamos e tem dado certo, a captação e retenção de talentos foi uma das bases do nosso crescimento” continua Secron.
Não são só os colaboradores que gostam da Pontaltech. Os clientes também. Além da participação de aproximadamente 100 convidados, o coquetel de lançamentos atraiu executivos até de outros estados, como Ceará, Paraná e Bahia, além de um participante de Brasília. Foi o caso de Saulo Melo, da Bellinati Perez, que veio de Curitiba apenas para prestigiar o evento. “A PontalTech entrou na Bellinati há aproximadamente dois anos, na crise do short code, momento em que o SMS começou a travar. A empresa conseguiu entregar uma nova solução e até baratear o short code, além de agregar inteligência”, comentou Melo.
Outro ponto positivo da parceria entre as empresas é a segurança que esta oferece aos contratantes. “O que temos com a Pontaltech é ímpar. Sentimos segurança e sabemos que a nossa estratégia não vai estar na mão de outros clientes. Vale ressaltar ainda a transparência. Já tivemos momentos em que a equipe da Pontaltech falou que não ia conseguir entregar o resultado e, por isso, não iam nos cobrar. Esta transparência vale muito”, continua o executivo da Bellinati Perez.
Enquanto José Amador, da RBrasil, classifica o atendimento da Pontaltech como ‘carinhoso e de competência gigante’, Carlos Akira, da Flex Contact Center, ressalta a agilidade da empresa. “O que mais encontro como dificuldade no mercado é ser ouvido. Digo para as empresas: ‘Não me venda. Me escute’. O Carlos [Secron] espalhou a escuta para todo o time. Sempre que precisei de uma landing page para apresentar a um cliente, ele me entregava em um dia. Crédito a isso o crescimento da Pontaltech: conhecimento do cliente; time bom de ouvido, de escuta; e velocidade. Sem isso, a startup não sobrevive.”
Ao contrário do que se possa imaginar, a equipe da Pontaltech não vai se acomodar com as atuais conquistas, tanto que os executivos já pensam nos próximos passos. “O que nós, fornecedores, precisamos é entrar no negócio e ecossistema do cliente”, conclui Carlos Secron.
Fotos: Beto Tcherno
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