O absenteísmo é um dos grandes males que comprometem a saúde das organizações e é a causa das dores de cabeça de muitos gestores, independentemente do seu setor de atuação. O termo designa a soma dos períodos em que o colaborador está ausente do trabalho – por falta ou por atraso – impactando diretamente na produtividade da empresa.
Faltas e atrasos afetam o fluxo ordinário das atividades e desencadeiam uma série de prejuízos aos processos, sobretudo quando as ausências não são programadas. Os impactos acontecem quase que em uma sucessão lógica, a saber:
Queda de produtividade: esse é o primeiro e mais nítido impacto resultante de uma ausência.
Sobrecarga de trabalho: o serviço pendente precisa ser feito, portanto, é redistribuído a quem está presente.
Queda de qualidade: a absorção de um maior volume de trabalho sem a estrutura necessária para a execução compromete a qualidade da entrega.
Hora extra: o recurso mais simples para sanar o desequilíbrio originado por uma falta ou atraso.
Contratação de temporários: em casos específicos, porém não raros, como a ausência por motivos de saúde, a contratação de mão de obra temporária é a medida necessária para o melhor andamento do processo.
Insatisfação do cliente: podemos dizer que se trata de uma consequência última e preocupante, quando se faz notório ao cliente que a demanda não é suportada pela empresa.
Todos esses impactos têm reflexo financeiro negativo, gerando a elevação dos custos, a redução de produtividade e, consequentemente, de receita.
A ausência de um funcionário é algo inevitável, afinal, imprevistos acontecem. Porém, é importante identificar e estudar os motivos do absenteísmo para entendê-los e colocar os meios necessários para a redução desse número.
Fique atento: o absenteísmo afeta o clima organizacional e pode gerar um círculo vicioso.
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