Quando pensamos em ações de relacionamento no segmento de contact center, acabamos correlacionando com interações realizadas exclusivamente com clientes de financeiras, varejistas e companhias de telecom – contudo, uma das vertentes que mais vem apresentando crescimento (e relevância) no setor é o de atendimento à pacientes das operadoras de saúde.
Com o sucateamento da rede pública e a melhora das condições socioeconômica das famílias, muitas operadoras de saúde viram suas bases de pacientes multiplicarem – mas é verdade, que muitas companhias também faliram nos últimos anos! Isso ocorre, pois os custos envolvidos com exames, internações, reembolsos, medicamentes, corpo médico, dentre outros são extremamente altos – além disso, a população tem utilizado cada vez mais os planos de saúde, o que faz com que a conta não feche!
O ideal é que as operadoras de saúde consigam garantir que seus pacientes estejam bem, mas sem a necessidade de utilização da sua rede credenciada. Mas como equilibrar essa equação, considerando que em 2025, 25% da população brasileira terá mais de 60 anos (sendo essa uma das faixas etárias de maior utilização das redes), e cada vez mais estes pacientes estão judicializando os convênios em busca da continuidade dos seus tratamentos? A resposta se chama saúde suplementar!
Hoje, as operadoras de saúde correspondem a segunda maior despesa das áreas de Recursos Humanos das companhias, perdendo apenas para os custos com salários – desta forma, investir na saúde suplementar, que nada mais é que um monitoramento rígido, que com o auxílio da tecnologia possibilita as companhias redução nos custos. Como funciona?
Através de uma plataforma tecnológica, é possível acompanhar os usuários do convênio médico e realizar diversos cruzamentos e análises a fim de identificar os tipos de consultas realizadas, frequência de exames, internações – até hábitos alimentares e perfil epidemiológico. Com base nessas informações, é possível traçar o perfil do paciente, doenças mais recorrentes e as expectativas de gastos que as operadoras de saúde terão com essas vidas.
De posse dos dados anteriormente indicados, se traça as estratégias, dentre elas, o início de um relacionamento via contact center especializado, formado basicamente de médicos, nutricionistas e enfermeiros. A ideia é acompanhar, sanar dúvidas e fornecer todo o suporte a fim de garantir a melhora da qualidade de vida, com redução de custos.
Mas um dos grandes problemas enfrentados por essas empresas que prestam serviços às operadoras de saúde estão relacionados a desatualização dos dados dos beneficiários. Com a ausência de telefones e e-mails atualizados, as ações de relacionamento acabam sendo afetadas, impactando no sucesso das ações preventivas, que poderia reduzir possíveis visitas destes consumidores a rede médica.
Diante deste cenário, a Think Data, bureau de informações referência no segmento da saúde, tem como expertise o desenvolvimento de projetos personalizados para a localização de pacientes. Apenas através do nome e endereço, é possível se obter informações cadastrais atualizadas para o relacionamento, seja ele via telefone ou e-mail. Além disso, a companhia possui uma solução única no Brasil para a identificação, real time, de qual o telefone celular que utiliza o aplicativo WhatsApp, possibilitando que as operadoras de saúde e contact centers realizem ações de relacionamento digital!
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