Por: Barbara Dias
A plataforma de bots do Facebook Messenger surgiu em abril de 2016. Em 6 meses, 33 mil bots foram criados para empresas como Cacau Show, Dotz, Vivo, Banco Original, Tommy Hilfiger, entre outras. São 34 mil desenvolvedores em todo o mundo engajados na API do Messenger para a criação de todo tipo de experiência: de atendimento ao consumidor, passando por verdadeiros substitutos dos websites, até serviços de assinatura de informações.
Os bots de texto vêm dominando as plataformas Google, Twitter e Skype. Mas assistentes pessoais que respondem a comandos de voz, como o Alexa da Amazon e o Google Home, também abriram sua API.
Respondendo comandos de voz ou texto, os bots serão parte integrante de qualquer estratégia de comunicação em 2017, e ainda podem substituir facilmente aplicativos e websites como plataforma de interação com o consumidor. Isto se deve em parte ao avanço que as mensagens instantâneas, angariadas pelas redes sociais, tiveram em nossas vidas.
No momento que você está lendo este texto provavelmente sua atenção está sendo disputada por aplicativos de mensagens instantâneas como Facebook Messenger, WhatsApp, Skype, entre outros.
Segundo estudo da Deloitte (2016), as mensagens instantâneas saltaram de 29% (2014) para 35% (2016), ganhando de redes sociais (12%) e do e-mail (22%) a preferência e atenção do consumidor global.
65% dos millennials preferem se engajar através de mensagens de textos em vez de telefone ou e-mail. Baby Boomers (63%) e Geração X (65%) também dão preferência a teclar. Pesadelo para as marcas receosas de abrirem seu inbox. No entanto, não haverá muita opção, a demanda virá do consumidor.
Se você ainda não conversou com um robô, 2017 será o ano!
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