É uma história verdadeira. Eu trabalhei para uma empresa que não estava muito bem financeiramente. Em uma quarta-feira ao meio-dia, tentei contatar meu diretor de TI e ele não me atendia. Fui informado através de um e-mail dele mesmo que a situação estava insustentável e ele havia pedido a sua demissão. Fomos informados pelo proprietário que estavam fechando as portas na sexta-feira. Uma hora depois, o proprietário se dirigiu os nossos escritórios e tirou nossos telefones, tomadas e tudo, sabendo muito bem que não seria capaz de chamar os nossos clientes e avisá-los sobre o que estava acontecendo.

Eu levei alguns dos meus colegas de trabalho de lado e corremos para casa com os números de telefone do cliente e fornecedores e os chamamos pessoalmente, dizendo o que havia acontecido e esperando que salvá-los de incorrer em perdas futuras e processos de seus clientes.

Era a única coisa “boa” que aconteceu fora de uma situação muito ruim. Anos mais tarde, eu tive alguém que me agradeceu muito por ter salvado sua reputação. Foi um pequeno gesto que me fez sentir muito orgulhoso de mim mesmo e dos meus colegas de trabalho que tomaram a situação em suas próprias mãos.

Nós queixamo-nos regularmente sobre a decadência moral do nosso tempo, e nós temos uma boa razão para fazê-lo. Má conduta ética é um dos pilares da notícia: Os empregados encontram dilemas éticos no trabalho o tempo todo. Um gerente está tendo um caso. Um colega de trabalho está gastando tempo da empresa entrar em contato com head-hunters. Um membro da equipe está usando as informações obtidas em um trabalho anterior, apesar de ter assinado um acordo de não concorrência. CEO ‘s invadir cofres corporativos, auditoria fraude generalizada, trapaça desenfreada na escola, cientistas adulteração de dados, repórteres encontram-se sobre as fontes, os políticos ainda agir como políticos de incidência e variedade de transgressões parecem intermináveis. De acordo com uma pesquisa do instituto Gallup, apenas 21 por cento das pessoas caracterizadas executivos como tendo “altos” padrões éticos de pequenos advogados acima (19 por cento), mas abaixo de banqueiros (28 por cento) e jornalistas (28 por cento). Se isso é merecido ou não, é menos verdade que os executivos dão o tom ético em suas empresas. Mas os funcionários têm o poder de melhorar.

Confiança está em jogo

Os consumidores, investidores, empregados e outras partes interessadas tendem a desconfiar de organizações que não estiverem de acordo com altos padrões éticos. Por outro lado, as empresas que tratam bem seus empregados, valorizam a sua base de clientes leais, agir como bons cidadãos corporativos, e respeitar o meio ambiente vai achar que seus negócios serão afetados positivamente por estas práticas éticas. Como consequência, essas organizações terão uma maior chance de alcançar a longevidade e rentabilidade.

Os tipos mais comuns de má conduta ética eram conflitos de interesse, mentir para os funcionários e comportamento abusivo. Em suma, uma cultura em que a má conduta é tolerada, ou, pior, incentivou o que poderia resultar em maior volume de negócios, menor produtividade e, em última análise, uma reputação diminuída e rentabilidade.

Por outro lado, as empresas que trabalham para construir e manter as culturas locais de trabalho éticas são mais bem sucedidas financeiramente e ter mais motivados, os funcionários produtivos.

Os traços de liderança que possuem qualidades de liderança nos locais de trabalho éticas são:

1. A construção de credibilidade verdadeira transformação começa com a construção de credibilidade a nível pessoal. A base da confiança é a sua própria credibilidade, e isso pode ser um diferenciado real para qualquer líder.

2. Restaurar a confiança – Eu afirmo que a capacidade de criar, crescer, ampliar e (se necessário), restaurar a confiança entre as partes interessadas é a competência crítica de liderança necessária hoje. É necessário, mais do que qualquer outra competência. Gerando confiança é, de fato, uma competência que pode ser aprendida, aplicada e compreendida.

3. Paixão-Você deve ter paixão. Seus funcionários querem paixão. Seja o que for, tem de ter paixão por aquilo que você está fazendo. Se você não tem a paixão para mantê-lo, a sua empresa vai mais do que provável falhar. Se você não gosta do que está fazendo, então você não deveria estar fazendo isso.

4. liderar pelo exemplo -, a fim de ser um grande líder dos outros, você deve primeiro ser um grande líder de si mesmo. É muito simples, se você quiser ser um líder eficaz, inspirador e de confiança – você tem que ser um exemplo vivo de sua filosofia de liderança.

5. Orientado a resultados – Você mostrar aos outros que acreditam em sua capacidade de viver de acordo com certas expectativas, para cumprir as suas promessas, e para alcançar clareza sobre os objetivos principais.

6. Confiabilidade – A confiabilidade é uma característica importante nos líderes, porque quando um líder é confiável, as pessoas contam sobre eles. Para ser confiável, você precisa ser confiável, que por sua vez aumenta a confiança dos seguidores.

7. Habilidades Sociais – Habilidades sociais são importantes para os líderes, porque os líderes precisam conviver com os outros. Os líderes precisam desenvolver e guiar os outros e as pessoas estão mais dispostas a seguir os líderes que eles são capazes de socializar e se relacionar.

8. Integridade – Nada é pequeno. Como líder, você vive sob um microscópio. As pessoas que você espera para levar assistir tudo que você faz. Eles ouvem tudo o que você diz. Eles estão observando todas as suas ações para ver se ele está em integridade com o que você diz que acredita.

9. Motivar – Quando distribuindo uma atribuição vá em frente e agradecer a pessoa para cuidar dele antes que ele é feito. Quando é feito com outra pessoa sobre o que excelente trabalho que essa pessoa fez. Quando você inspira confiança e compartilham um objetivo comum com os sistemas alinhados, você capacitar as pessoas. Lembre-se sucessos acontecem de trabalhar e aprender com algumas das pessoas mais inspiradoras e inspiraram o mundo.

10. Confiança “Eu acho que é muito difícil levar hoje, quando as pessoas não estão realmente participativas da decisão. Você não será capaz de atrair e reter grandes pessoas se não se sentir como eles são parte da autoria da estratégia e da autoria das questões realmente importantes. Se você não dar às pessoas uma oportunidade de realmente ser opinados, eles não vão ficar.

O mundo é muito diferente hoje e em constante mudança. Se pudermos desenvolver líderes que possam suportar e abraçar a mudança dos tempos por profundamente se enraizando nesses princípios de uma grande liderança, então podemos desenvolver grandes pessoas, grandes equipes e grandes resultados.

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