Quais setores têm os profissionais mais estressados? E quem tem o melhor bem estar? Confira o ranking do IBC Zenklub
Dentro de uma escala de zero a 100, as empresas brasileiras ficaram abaixo o índice ideal de 78. O levantamento teve mais de 1.600 respostas de funcionários de 335 empresas.
A pesquisa utilizou um teste com 32 perguntas e é baseado em cinco aspectos: burnout, adição ao trabalho, volume de demanda e controle, relacionamento com colegas e líderes e ambiente.
Os primeiros três fatores pesam negativamente na nota. Ou seja, quanto maior é a uma nota de burnout, menor é o bem-estar dentro da empresa. Com nota geral de 58,75, a pesquisa mostra que os profissionais estão apresentando sintomas comuns de esgotamento, o que deve servir de alerta para as empresas.
Outros fatores ajudaram a elevar a nota. Do lado do relacionamento com colegas, a nota de 74,68 ajudou a alavancar o IBC. O objeto é acompanhar a evolução do índice periodicamente e fazer um termômetro do bem-estar no mercado brasileiro.
Com a pandemia, a saúde mental tornou-se uma forte preocupação corporativa. Números da Organização Mundial da Saúde mostram que a ansiedade e a depressão retiram da economia mundial cerca de 1 trilhão de dólares por ano.
O estudo, nomeado de Scaling-up treatment of depression and anxiety: a global return on investment analysis, também calcula que a cada um um dólar investido no tratamento dessas condições mentais, quatro dólares são obtidos como retorno.
Juntas, depressão e a ansiedade crônica afetam cerca de 10% da população, de acordo a Organização.
“Precisamos de uma visão evolutiva. As empresas perceberam que a saúde e segurança psicológica se tornaram obrigatórias, é necessário ter integridade para produzir. A saúde deve deixar se ser um custo para ser um ativo”, diz Rui Brandão, médio e CEO da Zenklub.
CADASTRE-SE no Blog Televendas & Cobrança e receba semanalmente por e-mail nosso Newsletter com os principais artigos, vagas, notícias do mercado, além de concorrer a prêmios mensais.