Em 2020 foi implantado o PIX, ferramenta que facilitava transferências bancárias – acontece que com a novidade foi criado o Golpe do Pix pelos criminosos, entenda como funciona

Com o intuito de facilitar as transações bancárias, foi criado o Pix, ferramenta que possibilita, de forma gratuita, realizar diversas transações, sem a cobrança de taxas, o que não era comum nas transações como por exemplo o TED, que é a transferência realizada entre diferentes bancos, essa ferramenta costuma cobrar taxa e não debitar de forma imediata, diferente do PIX, que cai na mesma hora e ocorre de forma gratuita. Ocorre que, como qualquer tecnologia inventada pelo Homem, não se trata apenas de facilidades e boas notícias, e por isso, criminosos se aproveitaram da nova ferramenta para aplicar o nominado “Golpe do Pix”.

O Golpe do Pix tem diferentes nuances, isso porque com a facilidade de realizar pagamentos, é fácil um golpista abrir uma conta no nome de terceiros (conhecido como “laranjas”) e aplicar golpes em clientes e até mesmo em empresas que para realizar o pagamento de suas contas.

Sendo aplicado com uma alta recorrência, em abril de 2022, um estudo concluiu o aumento de mais de 350% no Golpe do Pix, chegando a aproximadamente 424 mil golpes aplicados entre os meses de abril a maio de 2022.

Golpe do Pix: Medidas adotadas por Instituições Financeiras a fim de frear as ações dos criminosos

Com o intuito de diminuir o máximo possível de Golpe do Pix que vem acontecendo desde sua criação, o Banco Central, através da Resolução BCB n°142 deu autonomia às Instituições Financeiras para realizarem o bloqueio das contas por até 72 horas, caso seja identificado qualquer tentativa de fraude.

Outra iniciativa adotada para combater o sucesso no Golpe do Pix, têm sido as iniciativas dos bancos para educar o correntista para não cair nas artimanhas inventadas pelos criminosos. Recentemente o Banco Itaú passou nos principais canais da TV aberta três comerciais que mostravam as metodologias mais utilizadas pelos fraudadores. Em uma delas era utilizada o golpe do WhatsApp, onde o criminoso envia uma mensagem, dizendo que trocou de número e que precisa de um PIX para pagar uma conta e que depois devolve, essa é uma das milhares de formas de fazer vítima.

Nesse caso, os bancos e fintechs também devem intensificar seus processos de segurança e onboarding de clientes na criação de contas, já que para a aplicação de Golpe do Pix, já que se faz necessário a existência de uma conta bancária para sua efetivação. Para a abertura de uma conta bancária, é necessária a identificação de um CPF (ou CNPJ) – possibilitando a identificação do titular da conta, a fim, inclusive, da aplicação da responsabilização por ações fraudulentas.

Golpe do Pix: Como bancos e Fintechs podem intensificar a segurança para evitá-lo

Além da necessidade de educação dos correntistas para que não caiam no Golpe do Pix, realizando transações em contas de desconhecidos, é muito importante a intensificação dos esforços para identificação do titular da conta bancária – sendo a validação de informações e certificação de documentos um passo extremamente importante para afastar a ausência de culpabilidade do titular.

Atualmente, já é praxe de fintechs diversas validações, como envio de foto de documentos e selfies. Porém, informações adicionais como validação de endereços e telefones em bureaus de informações de qualidade no mercado nacional, podem pegar os fraudadores de surpresa, impossibilitando a abertura de contas “laranjas” para a aplicação do Golpe do Pix.

Com a utilização de soluções disponibilizadas pela Think Data, bureau de informações referência no Brasil, é possível que bancos e fintechs, através do Valida Fácil, realize o cruzamento de informações como de telefone móvel, identificando se é um telefone que possui o WhatsApp instalado (99% dos smartphones do Brasil possuem esse app), já impedindo a possibilidade de fornecimento de telefones inválidos ou ativados com a finalidade exclusiva para a aplicação de Golpe do Pix.

Golpe do Pix: Como um Quiz pode impossibilitar a abertura de contas por terceiros?

A Think Data, bureau de informações, referência no mercado, possibilita a identificação de diversas informações como histórico profissional, nome da mãe, existência de restituição de imposto de renda ano atual (e anos anteriores) – sendo estes dados passíveis de confirmação pelo pleiteante a abertura da conta para validação de dados e mitigação de possibilidade de abertura desta para aplicação de Golpe do Pix.

Neste processo, é possível contar inclusive com o Localização Garantida, que identifica se um telefone móvel está ativo e, de fato, vinculado a um CPF, possibilitando que bancos e fintechs estejam um passo a frente dos fraudadores na aplicação de Golpe do Pix, com um processo de abertura de contas extremamente robusto.

Para validação de informações adicionais, como checagem de roubo ou furto de documentos, participação em ações judiciais, participação em empresas e diversas outras informações para aprofundar ainda mais as checagens para evitar o Golpe do Pix, é possível contar com as soluções Serasa Experian oferecidas pela Think Data.

Por ser um dos maiores distribuidores Serasa Experian do Brasil, a Think Data fornece uma vasta gama de consultas, seja de pessoas físicas ou jurídicas, adaptando-se para quaisquer tipos de negociações seja para avaliação de crédito, ações anti-fraude para evitar criação de contas para Golpe do Pix e até mesmo para uma recuperação de crédito mais efetiva.

Para conhecer gratuitamente as soluções de enriquecimento cadastral ou de consulta de CPF ou CNPJ na Serasa Experian, através da plataforma da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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